O que é Modulação Hormonal

Antes de prosseguirmos com a discussão sobre modulação hormonal, convido você a acessar o link abaixo para obter informações fundamentais sobre hormônios. Em seguida, retorne a esta página para compreender a conexão entre esses conceitos.

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Hormônios? Reflita SAIBA MAIS

Neste post, estou compartilhando uma série de vídeos e textos para apresentar a vocês o fascinante mundo da Modulação Hormonal e seus impactos nos hormônios.

VÍDEO 1 – Modulação Hormonal: O que é, para que serve, como funciona, mitos e verdades

VÍDEO 2 – O PERIGO DO USO EXCESSIVO DE HORMONIOS

VÍDEO 3 – Hormônios – Tópicos mais importantes do vídeo do Dr. Frank Shallenberger Novembro 2018

VÍDEO 4 – Perguntas e respostas sobre o vídeo acima: Perguntas e Respostas sobre HORMÔNIOS, Reposição e Modulação – Novembro 2018

O que é Modulação Hormonal

Por Dr. Ícaro Alves Alcântara – www.icaro.med.br

Durante muito tempo o termo mais comum em relação a hormônios foi Reposição Hormonal (ou Terapia de Reposição Hormonal), que significa elevar os níveis de hormônios que estejam deficientes em um organismo aos níveis desejados: ou seja, repor porque pressupõe suprir carências de hormônios fornecendo para o organismo em necessidade os hormônios necessários, em quantidade e por tempo necessário para manter níveis sanguíneos dentro de parâmetros de aceitabilidade – um exemplo disto é a reposição de levotiroxina para pacientes com hipotireoidismo.

O problema é que muitas vezes alguns hormônios estão em excesso, e por isso precisam ter seus níveis reduzidos. Em outras situações, os hábitos de vida do paciente estão ruins, causando desequilíbrio na atuação e produção de hormônios. Em outros casos, há problemas com os receptores dos hormônios ou com a forma como alguns hormônios são transformados pelo corpo em outros, ou atuam uns nos outros, seja em nível de produção ou atuação nos receptores, portanto, a atenção à questão hormonal precisa ser “indireta”, ou seja, no fornecimento de precursores para a sua produção ou nos fatores causais dos distúrbios. Nestes casos, o “ajuste” hormonal (recuperação do equilíbrio) é necessário, mas seria indevido falar-se em reposição hormonal, já que o que precisa ser feito aqui NÃO é meramente administrar ou repor hormônios. Por exemplo, o cortisol elevado pode ser modulado (reduzido) com o uso de Rodiola Rosea, Ashwagandha, Phellodendron, Magnolia, Licorice, entre outros, ou níveis melhores de GH (hormônio do crescimento) podem ser obtidos através da administração adequada de alguns aminoácidos, promoção de sono adequado, etc.

Por este motivo, quem trabalha seriamente com hormônios (detalhes sobre isso aqui: https://icaro.med.br/hormonios/) usa frequentemente o rótulo “MODULAÇÃO HORMONAL” para definir o que faz quando visa o REEQUILÍBRIO dos hormônios extrapolando a mera administração de hormônios prontos. Modulação hormonal, portanto, é buscar restaurar bons níveis hormonais gerais no paciente sem necessariamente fazê-lo através da reposição de hormônios prontos, reposição esta que muitas vezes nem é o foco de quem modula com o devido conhecimento e racionalidade, sempre junto à promoção de hábitos saudáveis de vida por parte do paciente.

Somente o médico pode prescrever e acompanhar o uso de hormônios. No entanto, todo profissional de saúde que, por meio de sua prática diária, visa auxiliar o paciente a recuperar seu equilíbrio hormonal (como fim principal da sua atuação junto a ele ou como um dos objetivos desta), está “fazendo modulação hormonal” do seu paciente, isso ocorre através da utilização de nutrientes, prescrição de exercícios, substâncias ou tratamentos em geral, agindo indiretamente nos hormônios deste paciente. Reiterando, entretanto: se a prescrição e administração de hormônios torna-se necessária, somente o médico pode fazê-lo, pois é quem habitualmente tem o conhecimento necessário para isso – portanto, paciente, busque sempre bons profissionais com boa bagagem teórica no assunto, mas também experiência, sem radicalismos ou preconceitos, e que esteja realmente interessado no seu caso.

E é claro que tem gente usando mal este “rótulo” de Modulação Hormonal, aparentemente com fins comerciais e/ou defendendo interesses próprios, muitas vezes de propaganda e auto-promoção indevidos. No entanto, há bons e maus profissionais, melhor e pior informados e intencionados em qualquer área, certo? Ou seja, não é porque há alguns profissionais de educação física por aí defendendo mitos e/ou radicalismos insensatos, sem bagagem teórico-prática, que por isso TODOS os profissionais da área são ruins. Nem porque há nutricionistas por aí defendendo “que ovo faz mal”, “que margarinas fazem bem absoluto à saúde” (etc), que todos os nutricionistas são ruins; e assim por diante. Aliás, trabalho muito bem junto a centenas de bons profissionais em todo o Brasil, indicando-os e sendo indicado por eles, e muitos sabem até bem mais que vários médicos por aí. Mas nem por isso saem indicando hormônios. Modulam, dentro das suas competências, ajudando pacientes e trabalhando bem em equipe, com traços evidentes que percebo em todos os realmente bons profissionais de saúde: atualização, sem preconceitos, bom trabalho em multidisciplinaridade e humildade. MODULAÇÃO HORMONAL, portanto (um rótulo, para facilitar o entendimento), como já expliquei bem acima, significa direta ou indiretamente buscar AJUDAR, restituir o equilíbrio hormonal do paciente, tanto suprindo carências quanto reduzindo excessos, seja pela administração de hormônios, seja pela indicação de nutrientes, prescrição de exercícios, substâncias ou tratamentos em geral que permitam regular os níveis circulantes e nos tecidos-alvo dos hormônios do paciente.

Abaixo segue a série de posts no Instagram @dricaroalves que fiz para fornecer esclarecimentos de QUALIDADE sobre o assunto.

OS 10 MANDAMENTOS da MODULAÇÃO HORMONAL adequada:


1

Mandamento 1: NUNCA usar hormônios em quem tenha HÁBITOS DE VIDA ruins.

Quem tem hábitos de vida ruins muitas vezes apresenta desequilíbrios hormonais porque, devido aos hábitos ruins (alimentação, ingestão de água, falta de exercícios, padrões de respiração, qualidade do sono, níveis de estresse, entre outros), não consegue produzir hormônios adequadamente, não possui receptores suficientes ou não consegue transportar esses hormônios para os locais apropriados. E o que é pior: muitas vezes os hormônios enviarão sinais para células e tecidos que, devido à ausência dos bons hábitos, executarão essas ordens de maneira irregular ou até mesmo inadequada, resultando em distúrbios, doenças, tumores, etc

ESTES são os Hábitos de Vida fundamentais:

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12 Passos ter uma VIDA MELHOR, mais Saudável, produtiva e com mais chances de SUCESSO e Felicidade SAIBA MAIS

2

Mandamento 2: Ninguém é composto por apenas um hormônio. Avalie e trate o organismo como um todo.

Se todo mundo depende de VARIOS hormônios do momento em que nasce até sua morte, tanto para acordar quanto para dormir, você acha mesmo que, quando o assunto é hormônios, você é só “uma tireoide ambulante” (única glândula avaliada, e de forma incompleta, em muitos check-ups por aí)? É claro que não.

E se hormônios agem uns nos outros e muitos resultados são interações entre ações de hormônios, neurotransmissores, citocinas e cia, não parece incompleto você pensar em agir somente em um e deixar os demais sem avaliação ou providências? Isto é uma das causas das complicações muitas vezes atribuídas erroneamente aos hormônios em geral (inclusive os temidos tumores): a reposição errada e/ou incompleta!

Não levar em consideração “o todo” é o mesmo que tentar fazer um bolo somente às custas de um ou outro ingrediente que você julga “mais importante”: simplesmente impossível obter os resultados adequados/desejados! Modulação hormonal adequada.


3

Mandamento 3: Só têm ações idênticas aos hormônios produzidos pelo corpo aqueles que tenham estruturas químicas idênticas a eles – use só BIOIDÊNTICOS.

A ação de qualquer hormônio depende de 3 fatores básicos: da disponibilidade/qualidade de hormônios, da disponibilidade/qualidade de receptores específicos para eles e da disponibilidade/qualidade do encaixe dos hormônios em seus receptores. Por isso, não é qualquer chave que abre uma fechadura, por mais que possa até entrar no seu buraco, concordam? E chaves que não sejam idênticas, por mais que possam ser “bem parecidas”, com o tempo podem até estragar a fechadura. Por isso, hormônios que não sejam bioidênticos (de estrutura molecular igual à dos que tenham sido desenvolvidos para repor) desencadearão ações diferentes quantitativa e qualitativamente e, por vezes, até indesejáveis. E se hormônios são apenas mensageiros e a mensagem que transmitem também depende da sua estrutura, que seja esta, para cada um, a ideal!


4

Mandamento 4: Hormônios NÃO causam câncer, infarto ou derrame (costumam até ajudar a prevenir e tratar): se bioidênticos e BEM indicados, utilizados e acompanhados, em pacientes que melhorem seus Hábitos de Vida.

Se hormônios causassem câncer e outras doenças, estas apareceriam em maior quantidade e gravidade por volta dos 25 anos, que é quando nossos hormônios estão nos maiores níveis da vida, em geral. Ou seja, o que causa tumores, infarto e derrames é um conjunto de fatores de DESEQUILÍBRIO, sendo que este inclui distúrbios e falta de hormônios. Mas é claro que se há uso de hormônios em excesso e/ou de baixa qualidade e/ou desnecessariamente e/ou junto a hábitos de vida ruins, aumentam as chances de distúrbios. Ou seja, o uso racional de hormônios, bioidênticos, com acompanhamento competente, geralmente é benéfico também para o sistema imunológico, e já existem estudos atuais sobre isso (estudos antigos, muitos mal conduzidos e/ou tendenciosos e/ou sem levar em consideração os aspectos que abordei, também existem, sendo, portanto, não confiáveis).


5

Mandamento 5: Uma pessoa com algumas glândulas já em franca “falência” continua precisando dos hormônios que estas produziam enquanto estiver viva.

Quando as glândulas ainda estão anatômica e funcionalmente íntegras, bons hábitos de vida, desintoxicação e os nutrientes certos (entre outros cuidados) podem até, sim, recuperar a produção hormonal suficiente ou até ótima. O problema surge quando não há mais tecido glandular suficiente para produzir o necessário. Neste caso, de acordo com o quadro clínico, sintomas e doenças, pode, sim, ser necessário repor/modular hormônios, no legítimo interesse do bem-estar do paciente. É aqui que preconceitos contra hormônios pouco ajudam e até atrapalham.


6

Mandamento 6: Seus hábitos de vida são fundamentais para a boa produção e atuação de hormônios e neurotransmissores. Cuide deles corretamente ou certamente terá “problemas com hormônios”.

Vivo dizendo isso, mas não custa repetir para reforçar: quem não quer ter distúrbios hormonais TEM que cuidar dos seus hábitos de vida, especialmente em relação à água, alimentação, respiração, exercícios físicos, sono e estresse. Se não observar esses pontos, vai desenvolver distúrbios hormonais que podem nem responder à reposição dos próprios hormônios, se necessária, ou ter transtornos com esta reposição. Hábitos de vida podem tanto corrigir níveis hormonais como prejudicá-los. Tudo depende de como você leva a sua vida e como VOCÊ cuida de si mesmo! *Neurotransmissores são hormônios de atuação sobretudo no sistema nervoso.


7

Mandamento 7: Sua GENÉTICA determina suas tendências e não sentenças: não é porque na sua família há vários casos de câncer, infarto, derrame, Parkinson, Alzheimer, doenças autoimunes ou outras que você também vá ter necessariamente, se cuidar-se direito.

Essa história de que “Dr., na minha família até minha mãe teve câncer de mama, eu já tive nódulos e por isso me disseram que eu nunca posso usar hormônios” é uma grande besteira, um grande mito: sua chance de desenvolver CÂNCER e doenças em geral NÃO é determinada somente por fatores hereditários (herdados), e na verdade, a genética contribui com menos de 30% das suas tendências, sobretudo quando seus hábitos de vida, fatores ambientais e BOM equilíbrio de hormônios e neurotransmissores estão ok. São esses fatores, sobretudo os hábitos de vida, que determinam seu presente e futuro. Sobre nódulos e cistos, todos nós desenvolvemos centenas durante a vida, e a grande maioria não responde desproporcionalmente a hormônios isolados. Muitas vezes, eles desaparecem por conta própria ou acompanham-nos sem complicações por toda a vida.

Enfim, lembrem-se de que quem não se cuida adequadamente VAI desenvolver uma doença mais séria, até um câncer, se viver tempo suficiente para isso. Tanto quanto quem se cuida de verdade, em todos os hábitos e é bem acompanhado, raramente desenvolve doenças sérias, qualquer que seja sua genética. Ou seja, culpar apenas a genética e hormônios pelos seus distúrbios muitas vezes é querer “esconder o Sol com uma peneira”, já que até seu cérebro e sistema imunológico dependem do equilíbrio deles para funcionar corretamente!


8

Mandamento 8: Usar um ou outro hormônio isoladamente “para ficar forte”, “para rasgar”, “para travar” ou “para ganhar músculos” raramente funciona de forma saudável e frequentemente traz problemas, mesmo que estes só apareçam a médio ou longo prazo – pior ainda se for sem acompanhamento COMPETENTE.

Reflita: Hormônios só “mandam” suas células produzirem massa magra… O material para isso ainda vem da sua alimentação e respiração (também combustíveis) e dos locais de produção/crescimento de boas rotinas de exercícios físicos. Ou seja, sem bons hábitos de vida associados, você pode entupir-se de hormônios sem ter os resultados esperados ou ter efeitos indesejados. NUNCA reponha/module só um hormônio sem ter certeza de que os demais estão ok. Aborde e trate todas as deficiências possíveis! Como hormônios agem juntos na maioria das células e agem “uns nos outros” (ou afetando suas ações mutuamente), repor só um quando outros também mereceriam atenção pode gerar ações/efeitos incompletos ou colaterais até perigosos. Pense: se um carro não anda direito por estar sem gasolina e com pneus furados, adianta tentar resolver o problema só colocando nele os melhores pneus do mundo? Faltou algo, não é? Busque SAÚDE junto a qualquer efeito ESTÉTICO que você queira: não vale a pena sacrificar sua saúde para obter beleza; o efeito de alguns abusos e negligências de hoje pode aparecer só daqui a meses ou anos, mas perdurar por toda uma vida. Por exemplo, quando cargas altas (e/ou por muito tempo) de hormônios não bioidênticos são utilizadas (incluindo anticoncepcionais e reposições hormonais mal conduzidas), os efeitos ruins podem aparecer só muito tempo depois do uso, e por isso o paciente nem associa seus distúrbios aos hormônios ruins utilizados… Além disso, hormônios não bioidênticos podem sobrecarregar o fígado e acumular-se no organismo por meses, sendo mais difícil de detoxificação e eliminação. Bom senso, gente!


9

Mandamento 9: Não inicie uso de hormônios e nem interrompa o uso dos que foram prescritos, “por conta própria”. Quem sabe te orientar detalhes e tempo de uso é o médico competente que os indicou.

O uso adequado, racional, de hormônios pressupõe a observância cuidadosa de diversos aspectos, como estrutura química deles (os bioidênticos são os ideais, como já falei em outros posts), receptores, disponibilidade destes, encaixe, forma de uso, hábitos de vida do paciente, tempo de uso, reavaliação periódica (via anamnese detalhada e exames), interações entre os diferentes hormônios e neurotransmissores, metabolização, excreção. Sejamos razoáveis: monitorar direito tudo isto, você, sozinho(a), fica difícil não é? Tenha, portanto, o devido cuidado com a sua própria saúde, respeite habilidades, acompanhamento competente e, por isso, as maiores e melhores chances de bons resultados nos seus tratamentos.


10

Mandamento 10: Envelhecer com qualidade e viver bem mais tempo é perfeitamente possível somente quando você tem bons hábitos de vida e bom equilíbrio geral de hormônios e neurotransmissores.

Para funcionar bem e por mais tempo, seu organismo precisa que você tenha propósitos bem definidos, foco e disciplina. Precisa também de cuidados adequados com a saúde do seu corpo, mente e espírito. Mas o que mais afeta você em nível orgânico, sem dúvida, é o que você provê para seu organismo em termos de estrutura, combustíveis e comunicação: os dois primeiros vêm de bons hábitos de vida, já que permitem ao corpo construir-se e reparar-se sempre que necessário e ter energia para funcionar (e todo dia ele faz isso, constantemente); comunicação vem dos hormônios e neurotransmissores que, como mensageiros que são, dizem para cada célula do seu corpo o que devem fazer/fabricar, por toda a sua existência. Entendeu a importância da harmonia do conjunto? Modular hormônios é necessário sempre que há sintomas pela sua falta… Mas você conhece alguém por aí totalmente sem sintomas, sobretudo à medida que envelhece? Bom senso, gente: por que é aceitável endireitar algo que está torto, mas ajustar hormônios em falta é algo tão “repreensível” para alguns? Boa semana!

Saiba que:

1️⃣ Para você entender, pense que hormônios fazem “tanto mal” quanto água: você precisa dela para viver, mas pode passar mal se ingeri-la em excesso, se ela entrar no lugar errado (por exemplo, em caso de afogamento, inundando seus pulmões) ou se estiver envenenada; hormônios são fundamentais à sobrevivência humana, mas podem fazer mal se mal utilizados, em excesso ou de baixa qualidade.

2️⃣ TODOS precisamos de diferentes hormônios, com diferentes funções e atuação complementar, por toda a vida: um afeta/ajuda a função de vários outros – Hormônios SEMPRE são fundamentais à vida de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. E o organismo humano produz continuamente dezenas deles.

3️⃣ Muitos sintomas são devidos a (ou piorados por) desequilíbrios nos níveis dos seus hormônios – Por exemplo: cansaço, dor de cabeça, tontura, problema de memória, insônia, dores, unhas fracas, etc. Nestes casos, ficar só usando remédios sintomáticos não tratará as causas (que devem continuar agravando-se) e deve ser algo cada vez menos eficaz com o passar do tempo.

4️⃣ Muitas doenças são causadas (ou agravadas) por desequilíbrios hormonais – Por exemplo: sobrepeso, obesidade, TPM, ansiedade, depressão, fibromialgia, osteoporose, queda de cabelos, entre outros. Nestes casos, ficar só usando remédios não tratará as causas (que devem continuar agravando-se) e deve ser algo cada vez menos eficaz com o passar do tempo.

5️⃣ Muitas pessoas por aí precisam mais REEQUILIBRAR SEUS HORMÔNIOS do que de medicamentos.

6️⃣ Os 13 principais hormônios que todos deveriam avaliar periodicamente (mas a maioria não o faz) são: Insulina, Pregnenolona, DHEA, Progesterona, Testosterona, Estradiol, Cortisol, T4, T3, GH, PTH, Serotonina, Dopamina.

7️⃣ A maioria das pessoas a partir de 30 anos de idade tem deficiências em pelo menos 2 destes hormônios (até antes, em pessoas estressadas demais e/ou usuárias de anticoncepcionais) e os sintomas e doenças associados a estas deficiências tendem a piorar cada vez mais se os investimentos/cuidados com bom envelhecimento não são cada vez melhores.

8️⃣ É mito, boato, mentira esta história de que “hormônios causam câncer, infarto, AVC, trombose e cia – Todas estas são doenças multifatoriais: ou seja, muito raramente serão causadas por um fator, isoladamente.

Esclareça suas principais questões sobre hormônios:

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