Por que não emagreço? (Checklist rápido)

Se você quer emagrecer de forma saudável, efetiva e com resultados duradouros, melhore seus hábitos de vida (https://icaro.med.br/12habitos/); simples assim. Se não fizer isso e “for emagrecido” apenas por meio de algum tratamento ou medicamento, possivelmente ficará dependente deste, ou seja, sempre que parar, tem grandes chances de recuperar o peso perdido (sobretudo na forma de gordura e retenção de líquidos)… E quem quer ser escravo de algo? Sobre emagrecimento, recomendo estes dois links para você estudar mais (afinal, ninguém derrota um inimigo sem conhecê-lo bem, como já dizia Sun Tzu):

Mas… E quando os hábitos de vida estão os mais saudáveis possíveis e mesmo assim você não emagrece (com eficácia e saúde), o que fazer?

1 – Você realmente tem hábitos de vida basicamente adequados? Seu organismo precisa de quatro combustíveis básicos para funcionar: o ar proveniente da sua respiração, a água que você bebe, sua alimentação (e digestão/assimilação/distribuição/transformações/uso dos nutrientes ingeridos) e boa circulação sanguínea; se um destes faltar, seu cérebro “manda” reduzir seu metabolismo e acumular todos os quatro, só por precaução… O resultado disto é que toda carência de combustíveis para o organismo perturba a circulação, e faz você ficar lento, retendo líquidos e gordo.

2 – Se você já tem mesmo hábitos de vida mais saudáveis (lembrando que o que você “destruiu” em anos pode levar muitos meses para ser corrigido), reflita: será que já não atingiu a melhor composição corporal que seus hábitos e perfil genético atualmente permitem? Pergunto isto porque são frequentes as situações onde as pessoas desejam mais do que podem alcançar pelas suas condições atuais… E são raras as pessoas capazes de adotar hábitos 100% ok, única situação que permitiria um corpo “perfeito”.

Mas se não é este o caso e você realmente permanece acima do peso ideal, vá para o passo 3;

3 – Já foram corrigidas as carências de nutrientes, excessos (intoxicações) e bom combate ao estresse oxidativo? As situações acima inflamam e estressam seu organismo (por obrigá-lo a funcionar em situações “extremas”) e ambas as condições fazem-no assumir vias metabólicas “alternativas” que cronicamente têm entre suas consequências reduzir o metabolismo, poupar água (em locais pouco oportunos) e produzir gordura.

4 – Já foram moduladas as quantidades/qualidades/funções dos seus hormônios e neurotransmissores? Hormônios e neurotransmissores nada mais são que “mensageiros”, permitindo a comunicação entre os neurônios e demais células/órgãos: de forma mais simples, possibilitam tanto os “pensamentos” quanto as ordens do cérebro e das glândulas. Um organismo com deficiência deles é como uma cidade sem correio, telefones ou entregadores (e afins): pode até ter tudo para funcionar direito, mas sem comunicação, simplesmente não funciona. No caso do organismo, a falta de transmissão adequada de informações gera estresse e inflamação que, como bem sabemos, levam a danos ao metabolismo, retenção de líquidos e produção de gordura.

* O termo modular significa equilibrar, elevando os níveis do que está baixo e reduzindo os excessos.

5 – Estaria você usando substâncias que possam estar afetando negativamente seu metabolismo? Muitas vezes, algum remédio, suplemento, alimento ou mesmo chá é usado erroneamente e, por isso, prejudica o metabolismo (e lembra o que ocorre quando seu metabolismo sofre? Todo o seu organismo estressa, inflama e sofre junto!)

6 – Já foram corrigidas alterações detectáveis em exames? Alterações em exames sempre devem merecer correlação com os demais exames e quadro clínico do paciente e motivar as medidas cabíveis para sua correção: afinal, quem acha possível ter uma saúde excelente, mas com exames meramente razoáveis ou “aceitáveis”?

7 – Patologias/sintomas diversos descompensados, apesar de ter seguido corretamente TODOS os passos acima? Mesmo que os exames estejam “ok”, a presença de sintomas indica que algo não vai bem no organismo, merecendo investigação e conduta, pois pode ser a causa ou fator de agravação do excesso de peso.

É claro que este texto não tem a pretensão de esgotar o assunto, que por si só é bastante extenso, cheio de variantes que interferem e interagem mutuamente: a ideia aqui é apenas ajudar a organizar um pouco mais a abordagem do tema para que torne-se mais efetiva! Mas como vocês viram, a base de tudo continua sendo ter e manter hábitos saudáveis de vida, que podem corrigir/melhorar/adequar TODOS os “passos” acima… E, em grande parte, dependem só de você para tornarem-se realidade!

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